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A mostrar mensagens de 2019

OPINIÃO: Mulheres Moçambicanas à lupa

Mulheres moçambicanas à lupa Somos pouco mais de vinte e oito milhões de habitantes e mais de 50% (a metade) são mulheres. Olhar para Moçambique neste 2019 é, no mínimo, desolador. Fecharam-se os olhos de 2018 com a detenção de um antigo ministro das finanças. Abriram-se os olhos de 2019 com este dilema e antes mesmo de terminar este caso, Zambézia, Manica e, principalmente, Sofala sofreram nas mãos do Ciclone IDAI. Cada vez mais aumenta o número de mortos e feridos vítimas do IDAI. Aparecem cada vez mais robustos (aos milhares) os casos de cólera naquela parcela do país. Ainda nas ondas do IDAI, os nossos Mambas sofreram inundações na Guiné-bissau. Um hecatombe que resultou na dramática ausência dos Mambas no CAN 2019, muito por culpa própria, diga-se, em todo o caso, é uma selecção que está a perder o medo e a impor-se cada vez mais nos jogos fora de casa. É neste contexto que chegamos a este 07 de Abril (de 2019), dia da mulher moçambicana. Já o disse em fóruns similares a es

3ª Edição do Festival de Poesia - 2017 (poesia e teatro em linguagem de sinais)

Declamação do poema “ O menino e o leão ”, em linguagem de sinais e uma peca teatral sobre o HIV-Sida, em linguagem de sinais.

Exposição “Os Mabundas”

Descrição É inaugurada no dia 10 de abril de 2019, pelas 18h30, no Camões – Centro Cultural Português em Maputo, a exposição “Os Mabundas”, uma apresentação inédita do trabalho dos artistas moçambicanos, Gonçalo, Santos e Rodrigo Mabunda. A mostra idealizada pelo Camões em Moçambique tem um trabalho curatorial conjunto do Arquiteto Guilherme Godinho e do Diretor do Camões – Centro Cultural Português em Maputo, João Pignatelli. Esta arrojada iniciativa, que conta com o apoio do Barclays Bank Moçambique, tem como objetivo mostrar, na cidade onde nasceram os artistas, a singularidade e excelência dos trabalhos apresentados e divulgar junto do público nacional e internacional o fértil trabalho criativo de três dos mais talentosos artistas plásticos de Moçambique na atualidade. Nesta mostra familiar, as obras selecionadas são apresentadas dentro de um discurso curatorial que envolve não só a disposição espacial das obras em harmonia com o genius loci da sala do Camões, mas tam

AGORA TE CONHEÇO MAIS: Andrice Covane não gosta de carne

1.  Apresentação  R:  Andrice Marcelo Covane, Curso de Licenciatura em Ensino de Português, 3o ano, minor Inglês. Participei das jornadas de 2018, tendo-me sido atribuído o 3o lugar. Desde 2017, tenho estado a participar no Curso de Literatura no Camões. Tenho participado em eventos como declamador e MC. Em 2017, terminando o 1o ano em grande, foi-me atribuída a bolsa de assistência no Centro de Línguas, onde trabalho até hoje. Sou natural de Gaza, localidade de Nhancutse, então distrito de Xai-xai, hoje Chongoene em 26/03/1997. Meu pai Marcelo Covane, mãe Laura Lumbela. Fiz o primário na Escola Primária e Completa de Nhancutse e o Secundário na Escola Sec. Bungane (1o ciclo) e em Escola Sec. Chicumbane (2o ciclo, tendo sido classicado como melhor estudante) - vivia em casa da minha tia, Albertina Lumbela. Vim a Maputo em 2017, tendo vivido em casa da minha tia, Argentina Lumbela, depois em casa do meu amigo Gabriel Matsinhe. Em 2018, vivia numa casa arrendenda, de madala Khuyan

AGORA TE CONHEÇO MAIS: Deize Wanda sonha em conhecer Portugal

1.  Apresentação  R: Deize Wanda Camilo Nhancale, 2o ano de Licenciatura em Jornalismo. 2. Qual é o teu desporto favorito? R: Caminhar e correr (atletismo). 3. Qual é o estilo de música que mais aprecia? R: Rap/Hip-Hop & Enf. 4. Cantor predilecto? R: NGA 5. Prato predilecto? R: Lasanha 6. Que país sonha em visitar? R: Portugal. 7. Onde é que busca inspiração quando se sente desinspirado/a? R: Em Deus e nas  Músicas 8. Qual é o teu maior medo? R: Perder as pessoas que mais amo e  não alcançar os meus objectivos. 9.  Cinco pessoas que admira. R:  Minha mãe, meu pai, Fátima Mimbir e Prodígio da Força Suprema. 10. Se fosse Presidente da República de Moçambique por um dia, o que mudaria no país? R: Talvez tentaria mudar a forma de agir das pessoas, tornando-as mais simples e benevolentes a través de uma palestra. AGORA TE CONHEÇO MAIS, Deize Wanda. Obriga